Importante: não é literário

Continuo a achar beleza no improvável e ter a graça de matar todo o bom momento. Meu instinto de quebradora de corações está começando a ferir novamente, e quem eu quero não me quer. Ainda.

Aposto que vou rejeitar quando conseguir. Eu sempre desisto nos primeiros defeitos que encontro. Eu não quero perfeição, eu só quero alguém que se molde à mim. Me disseram que eu quero demais. Besteira. Eu sei o que mereço.
O nariz empinado eventualmente ocupa o espaço que a humildade reserva com antecedência. Deixo estar apenas. Se privar minha imaginação, uma dia ela pode se cansar e ir embora. Imagino nós dois, e não é tão inocente como antes. Odeio ter que dizer que minha inocência está ficando gasta.
Não é nenhum parentesco com Pan, é que não gosto de pensar que a tendência é ficar tudo mais difícil. Você já reparou que nenhum parágrafo tem relação com o de baixo? Nenhuma relação clara, eu acho. Melhor parar de escrever. Maldita madrugada. E quer saber? Pode me chamar de psicopata. Eu estou insuportável hoje. Boa noite.

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