Felicidade de fim de ano

Desculpa, essa semana foi um saco. E sim, essa vai ser uma postagem terapia, igual ao que aquelas mulheres que só sabem reclamar falam.

Fui para a casa da minha avó no domingo e fiquei até terça a noite. Lá é quente ao extremo, e eu, que tenho mania de vento e ar condicionado, tive que dormir todas as noites debaixo de uma espécie de furacão.

Ok, não era um furacão, era só um ventilador meio híper mega potente. E enquanto eu ficava usando o computador, ligava o ar. O "pobrema" é que eu usava o pc o dia todo, então ficava o dia inteiro debaixo daquela nevasca.

Ok, não era uma nevasca, era só um ar condicionado. Mesmo sendo híper gelado (porque eu colocava na temperatura mínima), não era uma nevasca.

Mas era quase, tá?

Enfim... lá ninguém tem alergia à nada, então é tudo "cheio de pó", e eu com essas "itis" da vida, fiquei uma bagunça. Cheguei em casa parcialmente morta, com uma cara, como vocês devem imaginar, maravilhosa. Liguei o ventilador (desgraça pouca é bobagem) e comecei a espirrar. Quer dizer, espirrar ainda mais do que eu já estava espirrando. Tentei dormir, não pegava no sono. Tinha que sentar na cama de meia em meia hora para cuidar desse nariz idiota, e depois, no meio da noite, comecei a tossir também (eu disse, desgraça pouca é bobagem).

E hoje de manhã, minha mãe vem deitar comigo e fica agarrada em mim. Eu tenho pavor de gente que fica perto demais, abraçando por muito tempo, me dá desespero. Já fiquei brava com ela, de cara feia. Depois ela trouxe remédio para mim e eu fiz um pequeno... hm.... escândalo para inalar a coisinha, mas deu tudo certo.

Daí, depois, eu tinha que colocar soro no microondas para aquecer e "lavar", essas coisas nojentas e tals, e quando coloquei em mim, quase morri queimada no nariz. Desgraça pouca é bobagem, já falei.

Então minha mãe, para alegrar o dia, falou para a gente ir ao shopping para eu comprar meu presente de natal. Finalmente, alguma coisa feliz.

Fiquei pronta em bem pouco tempo, esperei minha mãe sentada, e depois, quando fui colocar as coisas dentro da bolsa, minha carteira tinha sumido. Minha carteira, com todos os meus documentos importantes e um dinheirão dentro. Procurei por uma meia hora dentro de casa a budega e minha mãe gritando comigo, me dizendo como eu era irresponsável, me perguntando quantas vezes ela tinha avisado para andar sem muito dinheiro, para levar a carteira numa bolsa ao invés de levar na mão, essas coisas súper impolgantes que todos gostam de ouvir. Eu fui para a garagem para procurar o carro, e híper-felizmente estava lá. Escondida na imensidão profunda da porta traseira direita, mas estava lá. Cheguei em casa e minha mãe quase desmasiou por eu ter achado. Comecei a pular.

-1... 2... 3 pulinhos
-4... 5... 6 pulinhos
-...
-...
-...
-100 pulinhos.


São Longuinho deve ter ficado feliz, foi a maior quantidade de pulos da minha vida. E foi legal, até (exceto pela parte que depois não conseguia andar direito).

Depois nós fomos para a casa da inha avó Neise, capturamo-nas (isso está certo?) e fomos comprar meu tênis de Natal.

Super fofinho, amei.

Então, cheguei em casa com um mal estar super híper batuta, e fui dormir. Acordei com um calor do gato (adivinha, não deixaram eu ligar o ventilador no quarto) e queimei o nariz de novo com o soro.

É como digo, desgraça pouca é bobagem. Vamos acabar com a semana dessa menina de uma vez. Mas agora, já está tudo bem. I survided, nice peolple!


Mas para todos aqueles que passaram super bem todos os dias da semana até agora:


FELIZ NATAL E ANO NOVO :)

ps: carinha gato na foto. bgs.

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